Cento e quarenta caracteres não são suficientes para definir o "show" de imagens dos últimos ensaios do rei do pop. Confesso que não esperava muito do filme que leva o nome "This is it". Na verdade sequer era minha primeira opção da lista de filmes que quero ver. Mas assim o destino o quis e lá estava eu, na sala do Cine São Luiz, assistindo aquele que seria um show histórico. Ou melhor, shows históricos, pois a turnê iria rodar o mundo., incluindo o Brasil.
Na sala de cinema haviam poucas pessoas. Destaque para 2 casais de idosos, a senhora na minha frente e Chico Buarque. Isso mesmo, o filho de Serginho. Mas não vou ficar aqui falando dele já que o artista principal era outro: Michael Jackson.
MJ se mostra um perfeccionista no que faz, tem o domínio de todas as músicas. O tempo todo percebemos a fragilidade do artista e a dedicação com que ele trabalha. Cada movimento é estudado e ao mesmo tempo espontâneo. Todos os sucessos do cantor foram tocados no ensaio, até Jackson 5. Michael Jackson queria que a última turnê fosse inesquecível para o fãs. Sem sombra de dúvidas ele iria conseguir.
No meio do filme percebi que não estava mais sentado normal na poltrona. Minha perna não parava de balançar e os meus dedos batucavam. Fiquei meio sem graça, mas ao perceber que todo mundo fazia a mesma coisa tomei coragem e passei a cantar junto. Inclusive o Francisco!
O filme de quase duas horas passou voando. Assim que o filme terminou a pequena platéia não perdeu tempo e aplaudiu com força. Saindo dali fiquei com a sensação de que todos os gênios não duram muito tempo. Mas o legado que eles deixam duram para sempre. Michael Jackson era um monstro na música. Sabia impressionar as pessoas com seu talento. Nos últimos anos passou a assustar tbm nas atitudes e excentricidade. Jamais saberemos o que se passava naquela cabeça. Neste momento tenho pena dele, pena das angústias que ele tinha. Espero que agora esteja em um canto mais tranquilo. Quem sabe dançando Moonwalking com Elvis Presley... "Rei do Pop" e "Rei do Rock" juntos. Esse show eu ainda quero ver.
Na sala de cinema haviam poucas pessoas. Destaque para 2 casais de idosos, a senhora na minha frente e Chico Buarque. Isso mesmo, o filho de Serginho. Mas não vou ficar aqui falando dele já que o artista principal era outro: Michael Jackson.
MJ se mostra um perfeccionista no que faz, tem o domínio de todas as músicas. O tempo todo percebemos a fragilidade do artista e a dedicação com que ele trabalha. Cada movimento é estudado e ao mesmo tempo espontâneo. Todos os sucessos do cantor foram tocados no ensaio, até Jackson 5. Michael Jackson queria que a última turnê fosse inesquecível para o fãs. Sem sombra de dúvidas ele iria conseguir.
No meio do filme percebi que não estava mais sentado normal na poltrona. Minha perna não parava de balançar e os meus dedos batucavam. Fiquei meio sem graça, mas ao perceber que todo mundo fazia a mesma coisa tomei coragem e passei a cantar junto. Inclusive o Francisco!
O filme de quase duas horas passou voando. Assim que o filme terminou a pequena platéia não perdeu tempo e aplaudiu com força. Saindo dali fiquei com a sensação de que todos os gênios não duram muito tempo. Mas o legado que eles deixam duram para sempre. Michael Jackson era um monstro na música. Sabia impressionar as pessoas com seu talento. Nos últimos anos passou a assustar tbm nas atitudes e excentricidade. Jamais saberemos o que se passava naquela cabeça. Neste momento tenho pena dele, pena das angústias que ele tinha. Espero que agora esteja em um canto mais tranquilo. Quem sabe dançando Moonwalking com Elvis Presley... "Rei do Pop" e "Rei do Rock" juntos. Esse show eu ainda quero ver.
2 comentários:
É Cavaco , mas toda a excentricidade de MJ, muitas vezes encarada como monstruosidade, ficou quase justificada depois que assisti o filme. Acho praticamente impossível alguém com o domínio musical, vocal e corporal que ele tinha se comportar normalmente, para algum lado tinha que desandar. Fiquei com a mesma sensação que você, o filme da abertura para o espectador criar certezas e ao mesmo tempo planta outras milhões de dúvidas. Quanto ao batuque, extremamente natural , mas há que ter limites (tinha um cara do meu lado que esqueceu essa barreira). Na minha sessão em sábado a noite , em um cinema lotado num shopping barrense, a cota de artistas foi preenchida por uma figura beeeem menos ilustre que o filho de Serginho, mas que pelo menos era gente fina: Murilo Rosa
bahhahhah otimo! como o Johnny Walker!
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